Quem nunca precisou de uma
simples consulta médica ou mesmo de uma internação? Por isso, os Conselhos Municipais
de Saúde se organizam de forma a conferir e exigir dos municípios o cumprimento
de suas responsabilidades, ou seja, de criar planos de saúde que atendam às
necessidades do indivíduo e da sua família. Desta forma, precisam tomar
conhecimento sobre o que está sendo feito ou planejado, garantindo a qualidade
no sistema. Todo Conselheiro de Saúde precisa saber:
1 – Se todos os bairros de
seu município possuem serviço de Atenção Básica funcionando de forma
satisfatória;
2 – Quais são as ações e
serviços de Atenção Básica à saúde que estão sendo desenvolvidos;
3 – Se existe Programa de
Agentes Comunitários de Saúde implantado e que parcela da população abrange;
4 – Se existe o Programa de
Saúde da Família implantado e qual a cobertura;
5 – Se a população tem
acesso aos exames necessários na rotina da Atenção Básica;
4 – Quais são os serviços de
urgência e emergência disponíveis e as principais dificuldades de acesso aos
serviços mais complexos;
5 – O número de unidades de
saúde e sua localização no município, sejam policlínicas, postos, centros de
saúde, unidades de coleta de transfusão de sangue, unidades de reabilitação e
fisioterapia, unidades de odontologia, hospitais ou laboratórios;
6 – O número de
profissionais de saúde por especialização;
7 – O número de leitos por
clínica, tanto médica, pediátrica, cirúrgica e obstétrica, que o município tem
disponível para o Sistema Único de Saúde – SUS;
8 – Se os serviços estão
devidamente organizados;
9 – Quem autoriza e controla
as internações e se existe central de marcação de consultas, exames e
internações;
10 – De que maneira está
organizada a distribuição de medicamentos no município;
11 – De que maneira a
população avalia a qualidade dos serviços de saúde, tanto ambulatoriais quanto
hospitalares;
12 – Se a Vigilância
Sanitária está implantada e atuante;
13 – De que maneira o
município encaminha a sua população para os municípios de referência quando
necessita de algum serviço não disponível, seja rotineiro ou não;
14 – E se existe alguma ação
diferenciada na região ou plano de saúde criado pelo próprio município. Em
busca de um sistema eficiente, muitos municípios têm se organizado através de
equipes especializadas na Atenção Básica,
implantando os programas modelos do Ministério da Saúde – “Saúde da Família” e
“Agentes Comunitários da Saúde”.
DO AMIGO EDY
Nenhum comentário:
Postar um comentário