·
O tururi é uma espécie de palmácea originária da
palmeira popularmente conhecida como buçu, cujas fibras entrelaçadas são
extraídas do cacho de frutos. Esta é a matéria-prima das peças produzidas pelas
artesãs paraenses de Muaná, comunidade localizada na Ilha de Marajó. Com o
tururi, elas confeccionam bolsas, chapéus, sacolas, presépios, bonecas e outros
objetos.
artesãs da agricultura familiar do
município de Muaná, PA, se uniram para
impulsionar o trabalho que desenvolvem. Juntas, elas criaram o Tururi de Muaná. Suas peças feitas
com a fibra de uma palmácea típica da região – buçu ou tururi (como é mais conhecida) –
agregam o valor histórico e cultural da região, além de promover o
desenvolvimento sustentável no meio rural. No entrelaço da fibra são produzidos
bolsas, bijuterias, chapéus, roupas, sacolas e presépios.
A chance de inovar e agregar valor às peças surgiu em 2005, quando o grupo passou a integrar o Programa Talentos do Brasil, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A partir daí, as artesãs paraenses começaram a participar de feiras da agricultura familiar pelo país, eventos de moda e a ter oportunidade de comercializar seus produtos diretamente com o público consumidor.
Este ano, o grupo Tururi de Muaná lançou a Coleção Passarada, inspirada em aves como japiim, sabiá e bem-te-vi. “Estes pássaros apresentam lindas cores. Suas plumagens têm tons negro, amarelo e azul celeste. Com essa mistura, pudemos caprichar nas nossas peças”, explica a artesã Ângela Paz. Ela explica que, geralmente, o tingimento das peças é feito de forma natural, com o uso de cascas de laranja ou de cascas de árvores.
Em setembro, a coleção foi levada para uma das grandes feiras de moda da Europa, o Salão Prêt-à-porter, em Paris, na França. Dentre as peças expostas, os chapéus produzidos com a fibra de tururi tiveram destaque. Na ocasião, 50 peças foram vendidas a um empresário francês.
A chance de inovar e agregar valor às peças surgiu em 2005, quando o grupo passou a integrar o Programa Talentos do Brasil, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A partir daí, as artesãs paraenses começaram a participar de feiras da agricultura familiar pelo país, eventos de moda e a ter oportunidade de comercializar seus produtos diretamente com o público consumidor.
Este ano, o grupo Tururi de Muaná lançou a Coleção Passarada, inspirada em aves como japiim, sabiá e bem-te-vi. “Estes pássaros apresentam lindas cores. Suas plumagens têm tons negro, amarelo e azul celeste. Com essa mistura, pudemos caprichar nas nossas peças”, explica a artesã Ângela Paz. Ela explica que, geralmente, o tingimento das peças é feito de forma natural, com o uso de cascas de laranja ou de cascas de árvores.
Em setembro, a coleção foi levada para uma das grandes feiras de moda da Europa, o Salão Prêt-à-porter, em Paris, na França. Dentre as peças expostas, os chapéus produzidos com a fibra de tururi tiveram destaque. Na ocasião, 50 peças foram vendidas a um empresário francês.
OBS: A PREFEITURA MUNICIPAL DE MUANÁ
PODERIA TER UM OLHAR DIFERENCIADO POR ESSA CULTURA QUE TANTO FAZ SUCESSO NO
BRASIL E EUROPA.
PARABÉNS PELO TRABALHO.
DO AMIGO EDY!
Nenhum comentário:
Postar um comentário