segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

TODO CONSELHEIRO DE SAÚDE PRECISA SABER.


Quem nunca precisou de uma simples consulta médica ou mesmo de uma internação? Por isso, os Conselhos Municipais de Saúde se organizam de forma a conferir e exigir dos municípios o cumprimento de suas responsabilidades, ou seja, de criar planos de saúde que atendam às necessidades do indivíduo e da sua família. Desta forma, precisam tomar conhecimento sobre o que está sendo feito ou planejado, garantindo a qualidade no sistema.

Todo Conselheiro de Saúde precisa saber:

1 – Se todos os bairros de seu município possuem serviço de Atenção Básica funcionando de forma satisfatória;
2 – Quais são as ações e serviços de Atenção Básica à saúde que estão sendo desenvolvidos;
3 – Se existe Programa de Agentes Comunitários de Saúde implantado e que parcela da população abrange;
4 – Se existe o Programa de Saúde da Família implantado e qual a cobertura;
5 – Se a população tem acesso aos exames necessários na rotina da Atenção Básica;
4 – Quais são os serviços de urgência e emergência disponíveis e as principais dificuldades de acesso aos serviços mais complexos;
5 – O número de unidades de saúde e sua localização no município, sejam policlínicas, postos, centros de saúde, unidades de coleta de transfusão de sangue, unidades de reabilitação e fisioterapia, unidades de odontologia, hospitais ou laboratórios;
6 – O número de profissionais de saúde por especialização;
7 – O número de leitos por clínica, tanto médica, pediátrica, cirúrgica e obstétrica, que o município tem disponível para o Sistema Único de Saúde – SUS;
8 – Se os serviços estão devidamente organizados;
9 – Quem autoriza e controla as internações e se existe central de marcação de consultas, exames e internações;
10 – De que maneira está organizada a distribuição de medicamentos no município;
11 – De que maneira a população avalia a qualidade dos serviços de saúde, tanto ambulatoriais quanto hospitalares;
12 – Se a Vigilância Sanitária está implantada e atuante;
13 – De que maneira o município encaminha a sua população para os municípios de referência quando necessita de algum serviço não disponível, seja rotineiro ou não;
14 – E se existe alguma ação diferenciada na região ou plano de saúde criado pelo próprio município. Em busca de um sistema eficiente, muitos municípios têm se organizado através de equipes especializadas na Atenção Básica, implantando os programas modelos do Ministério da Saúde – “Saúde da Família” e “Agentes Comunitários da Saúde”.



DO AMIGO EDY

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