Trabalhadores do Hospital Pronto-Socorro Humberto Maradei (HPSM do Guamá) denunciam péssimas condições de trabalho e de atendimento para os pacientes. As denúncias são as mesmas já feitas em outras ocasiões pelos servidores: falta de medicamentos básicos como analgésicos; pacientes agonizando nos corredores; elevadores quebrados e, como se não bastasse, até banheiros sem condições de uso.
Para o coordenador de relações de trabalho do SindSaúde, Antônio Oliveira, a situação se agravou depois que as cirurgias do PSM da 14 foram transferidas para o PSM do Guamá. “As cirurgias da 14 passaram para o PSM do Guamá, isso deveria ser feito por três meses. Só que mandaram apenas os pacientes para cá e não trouxeram os materiais cirúrgicos, não mandaram nenhuma equipe clínica, sem contar que esse hospital aqui superlotou”, diz.
Quando questionado sobre a responsabilidade do poder público sobre o hospital, Oliveira dispara: “Já se passaram nove meses e isso aqui só piorou. O prefeito parece que esqueceu do ‘S’ da saúde que ele pregava como prioridade em campanha”.
No documento protocolado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no gabinete do prefeito Zenaldo Coutinho, os trabalhadores cobram melhores condições de trabalho; isonomia salarial com equiparação aos servidores do PSM da 14 de Março; vale-alimentação, além do pagamento de adicional noturno para os servidores que trabalham em regime de plantão.
DO AMIGO EDY!
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