sexta-feira, 3 de agosto de 2012

AO AMIGO KLERISSON FERREIRA COELHO


Profissional
Identificação
   ATUALIZADO:15/7/2012   Enviado Por:PARA

Nome:
Sexo:
CNS:
KLERISSON FERREIRA COELHO
MASCULINO
980016288423454

Dados Profissional

CBO
CNES
Estabelecimento
Esfera Adm.
UF
Situação
Carga H.Outros
Carga H.Amb.
Carga H.Hosp.
Total
SUS
Vinculação
Tipo
Subtipo
Solicitação de
Desligamento
PILOTO FLUVIAL
MUNICIPAL
PA
ativo
40
0
0
40
Sim
VINCULO EMPREGATICIO
EMPREGO PUBLICO
CLT
Não


OBS: PARABÉNS AMIGO KLERISSON POR FAZER PARTE DO CORPO DE PILOTO FLUVIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE DE MUANÁ.

´
Profissional
Identificação
   ATUALIZADO:15/7/2012   Enviado Por:PARA

Nome:
Sexo:
CNS:
KLERISSON FERREIRA COELHO
MASCULINO
980016288423454

Dados Profissional

CBO
CNES
Estabelecimento
Esfera Adm.
UF
Situação
Carga H.Outros
Carga H.Amb.
Carga H.Hosp.
Total
SUS
Vinculação
Tipo
Subtipo
Solicitação de
Desligamento
PILOTO FLUVIAL
MUNICIPAL
PA
ativo
40
0
0
40
Sim
VINCULO EMPREGATICIO
EMPREGO PUBLICO
CLT
Não

01/07/2012
980016005080887
322430 - AUXILIAR EM SAUDE BUCAL DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA
0Hs.
40Hs.
00Hs.
40Hs.
SIM
VINCULO EMPREGATICIO
EMPREGO PUBLICO
CLT
Ativo



OBS: SÓ DEIXANDO UMA SITUAÇÃO BEM CLARA,É QUE O NOSSO AMIGO KLERISSON ESTAVA CADASTRADO NO CNES COM A FUNÇÃO TOTALMENTE DESVIADA DA QUAL FOI SUBMETIDO NO CONCURSO,QUE É DE MOTORISTA FLUVIAL,SENDO QUE SE TRATAVA DE UMA MEDIDA ERRADA QUE PODE SER DENUNCIADO AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E FEDERAL DE ACORDO COM CADA CONSELHO DE ORIGEM.O MESMO FOI CORRIGIDO E TENDO O SEU CADASTRO NA FUNÇÃO DE ORIGEM.DE ACORDO COM O CONCURSO,NÃO FOI COLOCADO NO EDITAL O CURSO DE ASB(AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL,REGISTRO NO CONSELHO REGIONAL E FEDERAL DE ODONTOLOGIA,QUE CARACTERIZOU UMA GRANDE FALTA DE RESPEITO COM A CATEGORIA,E PREPARO POR PARTE DE QUEM ELABOROU O EDITAL,SEM SE PREOCUPAR EM CONHECER A LEI DO ASB E TSB Nº 11.889,DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008. TOMOU POSSE DO CARGO DE ASB A FUNCIONÁRIA CÍNTIA ASSUNÇÃO,SENDO QUE A MESMA NÃO POSSUI CURSO DE ASB E MUITO MENOS REGISTRO NO CONSELHO REGIONAL E FEDERAL DE ODONTOLOGIA DO PARÁ.NADA CONTRA A FUNCIONÁRIA POIS A MESMA SE DE ALGUMA FORMA VIESSE SER PENALIZADA PELO CONSELHO DE ODONTOLOGIA DO PARÁ ,POR EXERCER TAL FUNÇÃO DE FORMA ILEGAL,PRA NÃO PERDER A VAGA IMPOSTA PELO CONCURSO PÚBLICO,COBRARIA JUNTO AO JUDICIÁRIO,PARA QUE A PREFEITURA MANDASSE A MESMA REALIZAR O CURSO DE ASB PARA EXERCER A FUNÇÃO DE FORMA LEGAL E RESPONSÁVEL,POIS A CULPA FOI DE QUEM ELABOROU O EDITAL JUNTO A GESTÃO EM SAÚDE DA ÉPOCA QUE NÃO SE PREOCUPOU COM ALEI EM VIGOR.POIS A FUNCIONÁRIA CADASTRADA COMO ASB TEM EXPERIÊNCIA COMO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM.

DO AMIGO EDY!

CURSO DE QUALIFICAÇÃO DE GESTORES DO SUS


O Curso

A criação do SUS possibilitou que enormes avanços fossem alcançados no desenvolvimento de ações na atenção à saúde. Entretanto persistem inúmeros problemas de ordem gerencial e assistencial que repercutem negativamente sobre a qualidade da atenção à saúde.
A complexidade dos processos de gestão próprios de um sistema de saúde descentralizado, num cenário federativo como o brasileiro, e o processo de reorientação do modelo de atenção no SUS exigem dos gestores constante desenvolvimento não só de conhecimentos, mas também de atualização nas ferramentas de gestão, a fim de que possam responder às novas exigências conjunturais.
Consciente do seu papel na formação dos gestores da saúde, o Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) estruturaram o “Programa Nacional de Qualificação de Gestores e Gerentes do SUS”. Esse programa se insere na dimensão de qualificação de quadros de gestores da política nacional de saúde, do Programa Mais Saúde: direito de todos – 2008/2011, que se articula com o Plano Regional de Educação Permanente do Pacto de Gestão do Ministério da Saúde.
Coube à Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), em parceria com as Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública em cada unidade da federação, oferecer o Curso Nacional de Qualificação dos Gestores do SUS, que faz parte do Programa Nacional de Qualificação de Gestores e Gerentes do SUS.
Trata-se de um curso a distância com 6 meses de duração, com 7500 vagas distribuídas para todas as unidades federativas. O aluno deverá dedicar 7 horas semanais ao curso, sem sair do seu local de trabalho ou de residência.
A ENSP por meio da Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública aceitou o desafio de qualificar os gestores do SUS, tendo como foco a regionalização da atenção à saúde, pelo modelo de educação a distância (EAD), garantindo, assim, a oferta de formação para todas as regiões brasileiras. A ENSP quer qualificá-los, dentro do compromisso programático de fortalecimento desta Rede.
OBS:PROFISSIONAIS DA SAÚDE FAÇAM COMO EU, ADQUIRAM VÁRIOS CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE CURSOS NA ÁREA DA SAÚDE PARA ENGRANDECER SEU APRENDIZADO.ESSE CURSO É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA TAL CONHECIMENTO. 

DO AMIGO EDY!

Gestão das Vigilâncias em Saúde


Gestão das Vigilâncias em Saúde
As vigilâncias, suas definições, seus processos de construção no campo da saúde e suas configurações institucionais nas três esferas de governo
Os principais conceitos unificadores do campo das vigilâncias (risco e território)
O processo de trabalho nas Vigilâncias: as atividades e as finalidades desse processo de trabalho; os objetos e os sujeitos do trabalho; os meios de trabalho
Os sistemas de informações que subsidiam os processos de trabalho e de decisão das vigilâncias
A articulação das vigilâncias com a Promoção da Saúde e com o Cuidado (às pessoas)
As vigilâncias e seus sistemas nacionais no contexto do SUS: aspectos relacionados à política e gestão
Objetivos:
Compreender as especificidades do campo das Vigilâncias e suas implicações para a Gestão em Saúde e de implementar projetos de mudança para aprimoramento dessas práticas. E, especificamente;
Definir e discriminar (distinguir) as vigilâncias do campo da saúde;
Correlacionar as políticas de saúde e os fatos sanitários nas diversas conjunturas com a organização das vigilâncias;
Caracterizar a organização das Vigilâncias, no nível nacional, e compreender a necessidade de ação cooperativa para redução das externalidades negativas do campo das vigilâncias;
Dominar os conceitos comuns a todas as vigilâncias (risco e território) e as formas de operacionalização desses conceitos;
Compreender o processo de trabalho das vigilâncias (meios, instrumentos, agentes) e elencar os seus requerimentos;
Mobilizar recursos para estruturar e aperfeiçoar o funcionamento dos componentes das vigilâncias nas três esferas de governo.


DO AMIGO EDY!

SAÚDE PÚBLICA


 Organização da Atenção
Necessidades em saúde a partir da lógica da atenção integral
Linha de cuidado como base da organização da atenção
Atenção Primária como eixo estruturante da atenção à saúde em todas as dimensões das necessidades dos sujeitos
Saúde da Família como estratégia de viabilização do modelo
Objetivos:
Conhecer e aplicar os mecanismos que permitam identificar as necessidades em saúde com base nas características de uma população em um dado território;
Conhecer os objetivos, os processos e a dinâmica da gestão da saúde, que interferem na organização das ações e serviços de saúde;
Conhecer os princípios organizativos da Atenção à Saúde, a partir dos modelos vigentes, no diálogo com a lógica de estruturação do cuidado em saúde, à luz dos princípios da universalidade, integralidade, acessibilidade e equidade;
Aprofundar os conhecimentos acerca dos marcos, conceitos e forma de estruturação da atenção á saúde com foco na Atenção Primária, de Complexidades, Populações, Agravos e Ciclos de Vida.
 Desenho Sistêmico / Redes de Saúde
Conceito de redes de saúde;
Regionalização; território como área delimitada de efetivação do cuidado/atenção à saúde e de estruturação da gestão do cuidado;
Organização da rede, tipologias, governança e governabilidade na rede (Pactos intergestores).
Objetivos:
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades mediadoras necessárias a desenhar e organizar redes de ações e serviços de saúde capazes de responder às necessidades sanitárias que se apresentam em diferentes escalas geográficas;
Compreender os princípios, regras de funcionamento e estratégias para articulação da gestão de sistemas e serviços de saúde (consórcios intergovernamentais, colegiados de gestão regional, centrais de regulação).
Gestão do Cuidado
Conceitos básicos sobre o Cuidado: i) papel estruturante; ii) centralidade no paciente; iii) cuidado na rede
Linhas de Cuidado como forma de estruturação do cuidado/atenção à saúde de sujeitos
Gestão da Clínica: efetividade clínica e eficiência, evidências científicas e ferramentas de gestão
Arranjos e dispositivos de organização do trabalho
Humanização do Cuidado
Objetivos:
Facilitar a implementação de arranjos, dispositivos e práticas organizacionais que estimulem a responsabilização e a coordenação das diferentes equipes;
Conhecer e aplicar mecanismos que facilitem a integração do cuidado entre a atenção básica e a atenção especializada e hospitalar;
Conhecer e considerar a aplicação de práticas mais humanizadoras do cuidado;
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades mediadoras necessárias para estruturar serviços com base na linha de cuidados progressivos e na atenção integral, desenhando e implementando ações, sem deixar de considerar a gravidade e a complexidade tecnológica exigidas;
Conhecer e considerar a aplicação dos conceitos da gestão da clínica na estruturação das linhas de cuidado e no manejo de casos específicos.
 Qualidade do Cuidado
Conceitos básicos sobre Qualidade
Avaliação da qualidade
Melhoria contínua da qualidade
Objetivos:
Compreender e aplicar conceitos básicos e padrões da qualidade dos serviços de saúde voltados à melhoria da qualidade do cuidado.

DO AMIGO EDY!

VENHA FAZER PARTE DA FAMÍLIA DO SUS


Concepção de Saúde-Doença e o Cuidado em Saúde
Concepções de saúde-doença e o cuidado em saúde
Determinação social da doença
Objetivos:
Conhecer diferentes concepções sobre saúde-doença e cuidado de forma identificar as necessidades em saúde com base nas características de uma população em um dado território;Compreender a relação entre processo saúde-doença e as dinâmicas existentes de cuidado relativo à organização das ações e serviços de saúde e as redes sociais de apoio;
Conhecer diferentes determinantes sociais do processo saúde-doença com base nas características de uma população em um dado território.
Histórico do Sistema de Saúde, Proteção Social e Direito à Saúde.O marco da Proteção Social e o Direito à Saúde – origens e evolução do Sistema de Saúde
Reforma Sanitária/ Criação do SUS/Constituição Federal de 1988
Os Princípios e as Diretrizes do SUS
Objetivos: Conhecer as origens e evolução do sistema de saúde brasileiros a partir dos marcos da proteção social e o direito à saúde;Conhecer os marcos teóricos e conceituais que fundamentaram a reforma sanitária e deram origem ao Sistema Único de Saúde (SUS);Compreender os princípios e as diretrizes do SUS com base na concepção de extensão dos direitos no setor saúde.Princípios Organizativos e Instâncias de Gestão do SUS
O Sistema Político Federativo
Organização e funcionamento do SUS – atribuições das Instâncias Gestoras
Normas Operacionais e da Assistência e o Pacto de Gestão.
O papel dos gestores e as instâncias de decisão no SUS – Comissões Intergestores e os Conselhos de saúde.
Objetivos:
Conhecer as bases de constituição do sistema político federativo no contexto do SUS;Discutir os princípios do SUS relacionados à organização e a seu funcionamento considerando as atribuições das instâncias gestoras;Conhecer as normas operacionais e da assistência e sua relação com o pacto de gestão;Compreender o papel dos gestores e as instâncias de decisão no SUS como no caso das Comissões Intergestores e os Conselhos de Saúde.

DO AMIGO EDY!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Comunicação na Campanha


A Comunicação na Campanha

Fundamental para o sucesso de uma eleição, a comunicação é uma das ferramentas básicas do candidato. Através dela ele interage com seus eleitores e com sua equipe,transformando simples encontros em verdadeiros relacionamentos humanos. É importante saber um dado significativo do processo de comunicação. Ele se estabelece segundo asseguintes porcentagens:

Conteúdo (palavras) 7%

Tom de voz (modo como dizemos) 38%

Expressão corporal (linguagem do corpo) 55%

Isto quer dizer que é mais importante como dizemos as coisas do que o que dizemos. Essestrês aspectos caminham juntas, é claro, mas ressalta-se o fato de que precisamos dar maisênfase à inflexão vocal e à linguagem do corpo, jamais se esquecendo que é o tom de voz e a expressão corporal que dão eficácia ao discurso.

Um fraco poder de comunicação pode arruinar uma carreira política, pois o que o candidato pretende dizer não é exteriorizado eficazmente, não atingindo o objetivo proposto. Essa habilidade não deve ser restrita apenas ao candidato, mas a todos os membros de sua equipe.A criteriosa seleção desses colaboradores pode ser decisiva para suas pretensões

DO AMIGO EDY!

SINCOWEB


Com a implantação das Soluções SINCOWEB em um município, este pode tornar-se quase totalmente virtual. Objetivando tornar a Administração Pública mais inteligente, eficiente, integrada, abrangente, moderna e segura, advindo daí imensos benefícios econômicos e de bem estar para o município, seus prestadores de serviços e cidadãos.

A implementação da tecnologia da informação inteligente na gestão da saúde pública tem como propósito, trazer resultados em qualidades e valores a todos os envolvidos na assistência à saúde do município, desde executivos, administradores e profissionais, mas, principalmente, aos cidadãos.
Os resultados, benefícios e características obtidos de um sistema de soluções para gestão da saúde pública, dentre muitos outros, deve ser:
  • Gerenciar ações de saúde desenvolvidas nos ambulatórios básicos, especializados, unidades de pronto-atendimento, prontos-socorros, farmácias locais e centrais, almoxarifados, serviços odontológicos básicos ou especializados (CEO), serviços de saúde mental (CAPS), serviços de fisioterapia, laboratórios e serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento.
  • Subsidiar a tomada de decisão do gestor, fornecendo-lhe uma base de dados organizada, consistente, completa e georeferenciada, baseada no Prontuário Eletrônico
  • Possibilitar o aperfeiçoamento do processo de gerenciamento da rede municipal de saúde, diminuindo o custo da assistência prestada.
  • Diminuir o tempo gasto pelo usuário para tratar de problemas de saúde.
  • Agilizar o fluxo das informações na rede de serviços, melhorando as condições de trabalho.
  • Prover a organização do histórico clínico e auxílio no acompanhamento das condições de saúde dos usuários do SUS, viabilizando condições para maior eficácia do ponto de vista médico.
  • Possibilitar um maior conforto do usuário, economizando tempo através da marcação de procedimentos para qualquer unidade, retorno dos resultados de exames, agregando informações sobre atendimentos anteriores e facilitando o acesso a procedimentos especializados.
  • Propiciar segurança e Conforto Tecnológico aos profissionais e usuários do sistema público de saúde, através de Assinatura Digital, Segurança e confiabilidade na impressão de documentos como por exemplo, resultado de exames, leitura Biométrica para a Identificação dos usuários por impressão digital, garantindo segurança e agilidade nos acesso aos serviços, Fotografia Digital, facilitando a identificação visual dos usuários em qualquer ponto de atenção.
  • Aumento dos níveis de controle sobre processos geralmente caros, como a gestão de medicamentos, procedimentos de apoio diagnóstico e o fluxo de pacientes no sistema.
  • Aprimoramento do controle de processos e subsídios nas funções de controle e avaliação, através de vários relatórios gerenciais contendo informações necessárias à tomada de decisões.
  • Otimização de Processos de Trabalho
  • Eliminação de etapas desnecessárias nos processos abrangidos pelo sistema, desde a compra de medicamentos, passando pela solicitação e resultados de exames, até a marcação de consultas, registro de procedimentos e processamento da produção.
  • Adequação às Características Básicas do SUS
  • Respeito aos princípios e diretrizes gerais do SUS e a integralização das informações sobre o paciente, ao desenho de referência e contra-referência no sistema municipal ou na região de saúde onde esteja sendo utilizado.
  • Compatibilidade com sistemas do Ministério da Saúde que devem ser periodicamente alimentados pelo município.
  • SIG (Sistema de Informações Geográficas)
  • Utilização das técnicas de geoprocessamento em conjunto com uma análise crítica dos resultados obtidos para auxiliar os estudos de saúde coletiva que visam um melhor planejamento e gestão.
  • Integrar e automatizar suas atividades administrativas e gerenciais, promovendo a racionalização e otimização de recursos.
DO AMIGO EDY!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

ASB E TSB NÃO REGISTRADO EM SEU CONSELHO DE ORIGEM


De acordo com alguns documentos que tenho de meu conselho regional de Odontologia do PARÁ,sobre as funções correspondente ao ASB e TSB,segue abaixo algumas das informações imposta pelo presidente do CRO - pá de acordo com a Lei 11.889 de 24 de dezembro de 2008.
QUE É ILEGAL A CONTRATAÇÃO DE PESSOAS NÃO REGISTRADA NESTE REGIONAL PARA EXERCER QUALQUER FUNÇÃO DA ODONTOLOGIA, E ENTRE ELAS ESTÁ A DE ASB(AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL),QUE FOI REGLAMENTADA POR LEI FEDERAL.
SE ALGUM MUNICÍPIO NÃO SEGUIR OS TRAMITES DA LEI ,A AÇÃO CHEGA A SER CRIME E PODE SER DENUNCIADO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E ESTADUAL.
ESSE É APENAS ALGUMAS DAS INFORMAÇÕES QUE TENHO SOBRE  O EXERCICÍO DA PROFISSÃO.O espaço é pequeno para colocar todas.
AOS MEUS COLEGAS ASBs E TSBs um grande abraço e continuem abraçando essa causa.

DO AMIGO EDY!

Enquadramento ASB no nível médio


Enquadramento ASB  no nível médio
Uma das minhas lutas em relação a categoria ASB(AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL) É O REENQUADRAMENTO dos auxiliares em saúde bucal (ASB),do nível básico para o nível Médio,pois alguns ESTADOS e vários MUNICÍPIOS,já fizeram o REENQUADRAMENTO do ASB para nível médio. “Ou seja, a lei não impede o município de fazer a mudança”,  os trabalhadores desempenham atividades semelhantes a dos auxiliares de enfermagem.  No entanto, a gestão municipal nega a alteração justificando lei. Com isso “Está sendo bloqueados o direito para os trabalhadores de odontologia na função de ASB(AUXILAR EM SAÚDE BUCAL) que trabalham na secretaria de saúde. A Gestão em saúde deveria encaminhar documentos junto com lei federal da classe para que haja esse reenquadramento para nível médio. “Desse jeito, os profissionais estão certo em reivindicar  esse encaminhamento. Enquanto isso, o ASB segue com pior salário da prefeitura”.
. A gestão sempre procura não medir esforços’ para valorizar os trabalhadores, mas sempre nega as reivindicações justificando limitações orçamentárias e impedimentos legais. 

UM GRANDE ABRAÇO DO AMIGO EDY!

LEI DA FICHA LIMPA


O projeto Ficha Limpa é uma campanha da sociedade civil brasileira com o objetivo de melhorar o perfil dos candidatos e candidatas a cargos eletivos do país. Para isso, foi elaborado um Projeto de Lei de Iniciativa Popular sobre a vida pregressa dos candidatos com o objetivo de tornar mais rígidos os critérios de quem não pode se candidatar - critérios de inelegibilidades. 
A iniciativa popular é um instrumento previsto em nossa Constituição que permite que um projeto de lei seja apresentado ao Congresso Nacional desde que, entre outras condições, apresente as assinaturas de 1% de todos os eleitores do Brasil. 
O projeto Ficha Limpa circulou por todo o país, e foram coletadas mais de 1,3 milhões de assinaturas em seu favor – o que corresponde a 1% dos eleitores brasileiros. No dia 29 de setembro de 2009 foi entregue ao Congresso Nacional junto às assinaturas coletadas. 
MCCE, a ABRACCI e cidadãos de todo o país acompanharam a votação do projeto de lei na Câmara dos Deputados e no Senado e, no dia 4 de junho de 2010, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Lei Complementar nº. 135/2010, que prevê a lei da Ficha Limpa. 
Clique aqui para acessar a íntegra dessa lei complementar. A aprovação do Ficha Limpa foi possível com mobilização e a pressão popular. É, portanto, uma vitória de todos! 
QUEM SOMOS 
A Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade (ABRACCI) é uma rede de 78 entidades com a missão de “contribuir para a construção de uma cultura de não corrupção e impunidade no Brasil por meio do estímulo e da articulação de ações de instituições e iniciativas com vistas a uma sociedade justa, democrática e solidária”. 
Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) é composto por 46 entidades cuja atuação se estende por todo o país. Com sede em Brasília (DF), acompanha de perto a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e mantém contato com os responsáveis pela adoção de medidas que favoreçam a lisura do processo eleitoral em todo o Brasil. O MCCE é uma das entidades fundadoras da ABRACCI.


DO AMIGO EDY!